Sei bem a que a Pati se refere. Estive trabalhando sobre o álbum Transformer, do Lou Reed, e também ouvindo uns discos antigos e o último trabalho do Itamar Assumpção. Os dois – Reed e Itamar – têm esta mágica agridoce, esta coisa de casar uma harmonia perfeita e doce com conteúdos perturbadores, ácidos, inquietantes. Os dois com um humor sombrio e urbano, Sampa-Novaiorque, quebradas e climas, marginálias que são a alma das cidades. Eles nos deixam bem como você descreveu: à toa, no asfalto, loucos por um assalto (como dizia Marco Poeta...).
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