8.5.12


Fala que eu te escuto...

Além de consultar os internautas sobre as capas, a outra pesquisa que fizemos foi para desvendar um mistério. Apesar da aprovação maciça da loja virtual, de 2010 para 2011 apenas um quarto das pessoas repetiram a compra.
Nestas horas, bate aquela insegurança: o serviço não tá legal? Será que o livro não agrada mais?
Pedimos pra quem não voltou contar o porquê - assim a gente não tem que ficar pirando na batatinha. Um em cada 4 desistentes responderam, e pudemos entender melhor a coisa.
Descobrimos que 40% das pessoas ou compraram numa loja física ou ganharam uma agenda. A terceira e quarta maiores causas de desistência foram o preço e a necessidade de uma agenda menor. Depois disso - para quase 40% dos entrevistados - vinham razões como não usar mais agenda, estar no exterior, capa desejada esgotada, uso bianual do livro ("bem, se ele é bianual é pra usar 2 anos, certo?"), não lembrei e mais uma porção de histórias interessantes.
Mas quem pergunta, ouve, né? Também havia críticas a erros no pedido, aos textos do livro, ao custo do frete.
É assim, como qualquer papo sincero com alguém que você gosta. Mostra coisas inusitadas do outro. Ajuda a ver onde você tem de melhorar, te faz reconhecer a delícia de ser o que é.

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu procuro variar as agendas que uso. Então, cada ano é um tipo diferente. A única que eu já repeti, foi a da Tribo, pq cada ano ela tem tanta surpresa boa dentro... Já foram dois anos de Tribo. E com certeza outros virão...

Décio disse...

Tá certo - variar é bom, e nós gostamos. Por isso mesmo mudamos todo o conteúdo a cada ano.
Tomara que nos vejamos de novo este ano...

... disse...

Meu único motivo foi a falta de dinheiro :x Vivo namorando as agendas da Tribo, mãããs..

Odara disse...

O livro é sempre agradável... mas a seleçao de capas ficaram muito comuns, fugiram da essencia da Tribo! Parecem capas de agenda da Tilibra.

Décio disse...

Bem, nada bate uma capa pintada a mâo, como as primeiras que fizemos. Dá saudade daquele visual, mas fazê-lo em escala também levava a uma padronização que não era o espírito da coisa.